Caros leitores e amigos, vou gozar a vida. Até setembro!
25 de julho de 2009
22 de julho de 2009
20 de julho de 2009
Discriminação institucionalizada, não há dúvida, parece-me
19 de julho de 2009
Por absurdo
daqui.
17 de julho de 2009
Contributo para um debate político
Estamos em vésperas de eleições. Os cidadãos, mulheres e homens, poderão ficar, mais uma vez, perante um menu diversificado de propostas avulsas, raramente bem esclarecidas e coerentes, sem terem em seu poder os dados necessários para fundamentarem e fazerem as suas escolhas. Continuarão alienados pela retórica dos discursos e cada vez mais descrentes quanto à importância do seu voto.
Urge, pois, neste momento crítico da sociedade portuguesa e da democracia, encontrar modos de proporcionar uma opinião pública esclarecida. (...)
O link é este: http://www.cidadaosdebatempolitica.net/
14 de julho de 2009
10 de julho de 2009
9 de julho de 2009
agora que a euforia passou
já posso postar sobre isto. E dizer que aos catorze anos, os passos estavam já quase todos lá. Que fixes aqueles anos, que pica!
7 de julho de 2009
Nova encíclica defende nova ordem mundial
Bento XVI defende na sua terceira encíclica, "Caritas in Veritate" (A caridade na verdade), uma nova ordem política e financeira internacional, para governar a globalização e superar a crise em que o mundo se encontra mergulhado.
No documento, tornado público esta terça-feira, o Papa apresenta como prioridade a "reforma quer da Organização das Nações Unidas quer da arquitectura económica e financeira internacional", sentida em especial "perante o crescimento incessante da interdependência mundial", mesmo no meio de uma "recessão igualmente mundial".
(...) É sobretudo a questão financeira que merece um olhar atento neste documento, que identifica "tendência actuais para uma economia a curto, senão mesmo curtíssimo prazo" e assinala que "isto requer uma nova e profunda reflexão sobre o sentido da economia e dos seus fins, bem como uma revisão profunda e clarividente do modelo de desenvolvimento".
Um dado é essencial: a necessidade de trabalhar não só para que nasçam sectores ou segmentos «éticos» da economia ou das finanças, mas também para que toda a economia e as finanças sejam éticas", assinala o documento.
Bento XVI considera que os "princípios tradicionais da ética social", como a transparência, a honestidade e a responsabilidade, continuam a ter lugar nos dias de hoje para enfrentar "problemáticas do desenvolvimento neste tempo de globalização", em especial perante a crise económico-financeira.
(...) O Papa considera que todo o sistema financeiro "deve ser orientado para dar apoio a um verdadeiro desenvolvimento". "Há que considerar errada a visão de quantos pensam que a economia de mercado tenha estruturalmente necessidade duma certa quota de pobreza e subdesenvolvimento para poder funcionar do melhor modo", alerta.
Neste sentido, apela a uma regulamentação do sector capaz de impedir "especulações escandalosas", referindo que à luz da actual crise fica claro que "o progresso económico se revela fictício e danoso quando se abandona aos «prodígios» das finanças para apoiar incrementos artificiais e consumistas".
(...) Bento XVI sublinha que a actual crise veio destacar ainda mais "anomalias e problemas dramáticos" presentes no desenvolvimento económico. "Cresce a riqueza mundial em termos absolutos, mas aumentam as desigualdades. Nos países ricos, novas categorias sociais empobrecem e nascem novas pobrezas", lamenta, falando ainda de "situações de miséria desumanizadora", corrupção e ilegalidade.
A encíclica (...) diz que "a convicção da exigência de autonomia para a economia, que não deve aceitar «influências» de carácter moral, impeliu o homem a abusar dos instrumentos económicos, até mesmo de forma destrutiva".
(...) "A globalização - escreve, referindo a esta "novidade do nosso tempo" - é um fenómeno pluridimensional e polivalente, que exige ser compreendido na diversidade e unidade de todas as suas dimensões, incluindo a teológica."
Bento XVI avisa que "o processo de globalização poderia substituir as ideologias com a técnica, passando esta a ser um poder ideológico", pedindo por isso uma "formação para a responsabilidade ética no uso da técnica".
O Papa não alinha com as "atitudes fatalistas" a respeito deste fenómeno, que mostra a realidade de "uma humanidade cada vez mais interligada". Ainda assim, declara que "é preciso corrigir as suas disfunções, tantas vezes graves, que introduzem novas divisões" e fazer com que "a redistribuição da riqueza não se verifique à custa de uma redistribuição da pobreza ou até com o seu agravamento, como uma má gestão da situação actual poderia fazer-nos temer".
6 de julho de 2009
insuperável - e a noite é de lua cheia
Que é pra te dar coragem pra seguir viagem
Quando a noite vem
E também pra me perpetuar em tua escrava
Que você pega, esfrega, nega,
mas não lava
5 de julho de 2009
3 de julho de 2009
Amanhã estaremos todo o dia a falar de ética na economia e na política
BRUCE SPRINGSTEEN:
«As Pete and I traveled to Washington for President Obama’s inaugural celebration, the entire story of “We Shall Overcome,” how it moved from a labor movement song and, with Pete’s inspiration, had been adopted by the civil rights movement.
And that day, as we sang “This Land Is Your Land,” I looked at Pete. The first black president of the United States was seated to his right. And I thought of the incredible journey that Pete had taken. You know, my own growing up in the ’60s, a town scarred by race rioting, made that moment nearly unbelievable. And Pete had thirty extra years of struggle and real activism on his belt. He was so happy that day. It was like, Pete, you outlasted the bastards, man. You just outlasted them. It was so nice. It was so nice.
At some point, Pete Seeger decided he’d be a walking, singing reminder of all of America’s history. He’d be living archive of America’s music and conscience, a testament of the power of song and culture to nudge history along, to push American events towards more humane and justified ends. He would have the audacity and the courage to sing in the voice of the people. Now, despite Pete’s somewhat benign grandfatherly appearance, you know, he is a creature of a stubborn, defiant and nasty optimism. He carries—inside him, he carries a steely toughness that belies that grandfatherly facade, and it won’t let him take a step back from the things he believes in.