"Perante a aparente incapacidade do Ministério da Educação em elaborar exames de dificuldade consistente de ano para ano, a solução parece-me simples: rasgar as notas absolutas. É irrelevante saber se o aluno teve "positiva", 30 ou 80%. O que importa é a posição relativa do aluno em relação aos seus colegas, isto é, o percentil. Se está nos 5% de topo ou nos 5% da cauda."
daqui.
P.S. Parece que os objectivos de ordem de mérito no acesso à faculdade ficariam garantidos. Falta o resto.
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