Dá-nos Senhor, neste Advento, a coragem dos recomeços.
Não nos deixes acomodar ao saber daquilo que foi:
dá-nos largueza de coração para abraçar aquilo que é.
Afasta-nos do repetido, do juízo mecânico que banaliza a história,
pois a priva de surpresa e de esperança.
Torna-nos atónitos como os seres que florescem.
Torna-nos inacabados como quem deseja.
Torna-nos atentos como quem cuida.
Torna-nos confiantes como os que se atrevem
a olhar tudo, e a si mesmo, de novo
pela primeira vez.
Não nos deixes acomodar ao saber daquilo que foi:
dá-nos largueza de coração para abraçar aquilo que é.
Afasta-nos do repetido, do juízo mecânico que banaliza a história,
pois a priva de surpresa e de esperança.
Torna-nos atónitos como os seres que florescem.
Torna-nos inacabados como quem deseja.
Torna-nos atentos como quem cuida.
Torna-nos confiantes como os que se atrevem
a olhar tudo, e a si mesmo, de novo
pela primeira vez.
(José Tolentino Mendonça)
Num 1º domingo de Advento em que, para mim, a espera do menino Jesus se torna a espera do anjo Gabriel, aquele que anuncia um tempo totalmente novo, e que cresce, cresce, no mais profundo segredo de mim e a qualquer momento me pode bater à porta.
Num 1º domingo de Advento em que, para mim, a espera do menino Jesus se torna a espera do anjo Gabriel, aquele que anuncia um tempo totalmente novo, e que cresce, cresce, no mais profundo segredo de mim e a qualquer momento me pode bater à porta.
Que nos seja um Advento maduro de esperanças.
ResponderEliminarTudo de melhor para o que aí vem! :)
Que bonito o que há em si, que bom e que bem me faz!
ResponderEliminarPaz.
http://www.youtube.com/watch?v=G2o27qpvfUc&feature=related