31 de janeiro de 2010
30 de janeiro de 2010
28 de janeiro de 2010
E para hoje
Intelectual português analisa encíclica que vai marcar visita de Bento XVI
«COMO VEJO A ENCÍCLICA CARIDADE NA VERDADE»
por Eduardo Lourenço
A poucos meses da visita de Bento XVI a Portugal, o professor universitário, ensaísta e filósofo, aceitou o desafio da Comissão Nacional Justiça e Paz para analisar a Encíclica Caritas in Veritate.
Tendo como pano de fundo os pragmáticos desafios impostos pela crise mundial, Eduardo Lourenço partilhará a sua “leitura” da última Encíclica do Papa, numa conferência a realizar no dia 28 de Janeiro, pelas 18:15, no Auditório Caixa Geral de Depósitos do Instituto Superior de Economia e Gestão, na Rua do Quelhas, nº6, em Lisboa.
Na assistência vão estar políticos, economistas, comentadores, professores e estudantes universitários, para ouvir e debater com Eduardo Lourenço a (in)oportunidade da Caritas in Veritate, documento que influenciará os discursos de Bento XVI nos encontros com representantes da cultura portuguesa e das instituições de solidariedade, em Maio.
"O verdadeiro crítico é aquele que não compreende a obra e antevê (um pouco) as razões por que não pode compreendê-la", Eduardo Lourenço.
Tendo como pano de fundo os pragmáticos desafios impostos pela crise mundial, Eduardo Lourenço partilhará a sua “leitura” da última Encíclica do Papa, numa conferência a realizar no dia 28 de Janeiro, pelas 18:15, no Auditório Caixa Geral de Depósitos do Instituto Superior de Economia e Gestão, na Rua do Quelhas, nº6, em Lisboa.
Na assistência vão estar políticos, economistas, comentadores, professores e estudantes universitários, para ouvir e debater com Eduardo Lourenço a (in)oportunidade da Caritas in Veritate, documento que influenciará os discursos de Bento XVI nos encontros com representantes da cultura portuguesa e das instituições de solidariedade, em Maio.
"O verdadeiro crítico é aquele que não compreende a obra e antevê (um pouco) as razões por que não pode compreendê-la", Eduardo Lourenço.
28 de Janeiro de 2010 - 18h15
Auditório Caixa Geral de Depósitos do ISEG, Rua do Quelhas, 6, Lisboa
18h15 ▪ Abertura João Duque
18h15 ▪ Abertura João Duque
18h30 ▪ Introdução à Conferência
18h40 ▪ “Como vejo a Encíclica Caridade na Verdade”, Eduardo Lourenço
19h20 ▪ Intervenção do Presidente da CNJP, Alfredo Bruto da Costa
19h30 ▪ Debate
20h00 ▪ Encerramento
22 de janeiro de 2010
21 de janeiro de 2010
20 de janeiro de 2010
este meu sentir adolescente que permanece
How come I can pick my friends
But not my enemies
What is it about me that offends
What is it about me
’cause you know I’m only five foot two
And I’m giggly wiggly
Tell me again, what did I do
Why are you scared of me
I fight with love
And I laugh with rage
You’ve gotta live light enough
To see the humour
And long enough to see some change
I think shy is boring
I think depressed is too
I think pretty is nice
But I’d rather see something new
All these plastic people
Got their plastic surgery
But we got a big big beautiful
We got it for free
Who you gonna be
If you can’t be yourself
You can’t get it from t.v.
You can’t force it on
Anybody else
But not my enemies
What is it about me that offends
What is it about me
’cause you know I’m only five foot two
And I’m giggly wiggly
Tell me again, what did I do
Why are you scared of me
I fight with love
And I laugh with rage
You’ve gotta live light enough
To see the humour
And long enough to see some change
I think shy is boring
I think depressed is too
I think pretty is nice
But I’d rather see something new
All these plastic people
Got their plastic surgery
But we got a big big beautiful
We got it for free
Who you gonna be
If you can’t be yourself
You can’t get it from t.v.
You can’t force it on
Anybody else
Ani difranco
19 de janeiro de 2010
Exactamente o que eu sinto
(daqui)
«Um padre no Haiti deixou de fazer homilias: "que posso eu dizer?" desabafava ele. Há momentos em que as palavras sobram. Este é um deles. Se o padre não diz nada, eu também não.»
Hoje, às 19h na igreja de Santa Isabel em Lisboa, D. Carlos Azevedo celebrará uma missa pelas vítimas do terramoto. A busca do sentido no meio do absurdo indescritível. Não sei bem que sentido poderá ser este. Mas é importante procurar.
17 de janeiro de 2010
15 de janeiro de 2010
Sexo, família, política, dinheiro e religião
Grande post sobre o Robinsongate:
"Há coincidências impressionantes. No filme de 1967, “The Graduate” (em português “A Primeira Noite”), uma mulher madura, Mrs. Robinson (Anne Bancroft), tenta seduzir um recém-licenciado, Ben Braddock (Dustin Hoffman), 21 anos, filho de um amigo da família. O rapazinho mal tem tempo de balbuciar “Mrs. Robinson, you're trying to seduce me, aren't you?”, antes de se render aos encantos da senhora. Na Irlanda do Norte, aconteceu há pouco, não no cinema mas na vida real, uma espécie deremake, no qual uma outra Mrs. Robinson, 58 anos, política e mulher de um político, seduziu Kirk McCambley, 19 anos, filho de um talhante de quem ela era amiga.
Mas a vida real excede largamente o cinema. O político em causa é nada mais nada menos do que o primeiro-ministro da Irlanda do Norte. E a mais recente Mrs. Robinson, deputada na Assembleia Regional em Belfast e no Parlamento Britânico em Londres, obteve financiamentos de dois empresários da construção civil para ajudar o seu amante a montar um café, para além de ter conseguido a concessão rápida de licenciamento. Pior do que isso: no negócio, cobrou luvas e, uma vez cessada a relação, tentou que o dinheiro fosse devolvido, a fim de ajudar a igreja onde uma sua irmã é pastora."
Carlos Fiolhais
14 de janeiro de 2010
Pintasilgo em documentário
“Maria de Lourdes Pintasilgo”, de Graça Castanheira. Um documentário sobre a vida, as convicções e a carreira da primeira e única mulher que ocupou o cargo de Primeiro-Ministro de Portugal, no mês em que celebraria 80 anos.
Maria de Lourdes Pintasilgo acreditava que “as mulheres podem constituir uma força de radical transformação da irracionalidade institucionalizada em que vivemos (…) A multifuncionalidade da sua existência, a diversidade dos planos em que se move, o seu quotidiano dá-lhes uma especial capacidade para, no seio da complexidade, encontrarem um novo entendimento e uma nova eficácia para a governabilidade”. Ao contrário de muitas outras mulheres que terão a mesma convicção, Maria de Lourdes Pintasilgo converteu a sua vida em praxis da sua própria crença.
Documentário na RTP2, já este sábado, às 21h.
Leiam aqui o artigo do público sobre o documentário.
«Graça Castanheira frisa as palavras de várias amigas com quem contactou, e que integraram o Graal e outras actividades com Pintasilgo: "Uma das suas amigas referiu a dificuldade de falar no tom certo sobre a Maria de Lourdes. Este filme é, nesse sentido, quase todo ele uma impossibilidade", confessa a realizadora. »
9 de janeiro de 2010
8 de janeiro de 2010
7 de janeiro de 2010
Pois. É precisamente esta dinâmica que me rói o figado todos os dias.
Que merda de país de medíocre em que vivemos. Tudo por causa de uma pseudodemocratização do mérito. Como se a natureza nos tivesse dado a todos as mesmas capacidades, o mesmo espírito de sacrifício, o mesmo culto da excelência. E quem é bom e se distingue é logo olhado com desconfiança. E quem põe o dedo na ferida e se recusa ao corporativismo de classe, é um soberbo, um armado em bom, um queixinhas.
Não há paciência.
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