7 de janeiro de 2010


Pois. É precisamente esta dinâmica que me rói o figado todos os dias.
Que merda de país de medíocre em que vivemos. Tudo por causa de uma pseudodemocratização do mérito. Como se a natureza nos tivesse dado a todos as mesmas capacidades, o mesmo espírito de sacrifício, o mesmo culto da excelência. E quem é bom e se distingue é logo olhado com desconfiança. E quem põe o dedo na ferida e se recusa ao corporativismo de classe, é um soberbo, um armado em bom, um queixinhas.
Não há paciência.

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