Numa discussão entre cinco amigos, jovens universitários, meus ex-alunos, num domingo com sol no campo,
só um deles é que defendeu que é possível lutar contra o sistema que nos obriga a trabalhar como escravos, que é possível encontrar alternativas, que ninguém tem de aceitar à priori que vai ter horários da 8 às 8, sem tempo para mais nada.
Os outros quatro disseram: "Ilusões! O mundo real não é assim! Tu vais ver!"
E eu pergunto-me, depois de 3 anos com eles a batalhar por desconstruir ideias feitas, esquemas e cadeias, por abri-los às possibilidades reais que nos dá a vida: o que é que ficou?
27 de março de 2009
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