O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) manifestou hoje o seu apoio à causa dos índios da reserva da Raposa Serra do Sol, no Brasil, que têm visto o seu território invadido por fazendeiros.
Em mensagem hoje lida em Fátima durante uma cerimónia na nova Igreja da Santíssima Trindade, D. Jorge Ortiga manifestou o “apoio à causa do Povo Indígena da Raposa Serra do Sol”, criticando os que tentam eliminar aquela reserva indígena.
Actualmente, está em apreciação no Supremo Tribunal Federal do Brasil um recurso contra o decreto de homologação daquele território, cuja criação foi assinada em 2005 pelo presidente Lula da Silva.
Agora, perante a contestação dos fazendeiros, o arcebispo de Braga e líder da CEP espera que a justiça brasileira confirme a decisão do Governo federal, que criou um santuário para os índios, no estado de Roraima.
“Que a anulação da homologação nunca aconteça”, sustentou o prelado, subscrevendo assim um apelo da campanha “Anna Pata Anna Yan” (Nossa Terra, Nossa Mãe), uma iniciativa que junta missionários, índios e defensores das causas indígenas pelo direito daqueles povos a gerir parte do território.
No decreto que criou a reserva, foi dado um prazo de um ano para a saída de todos os não-indígenas da área, mediante contrapartidas do governo federal, mas existem ainda muitos fazendeiros que se recusam a sair e continuam a ocupar grandes áreas do território.
Esta cerimónia religiosa contou com a presença de líderes indígenas e de vários participantes de institutos missionários católicos.
Em mensagem hoje lida em Fátima durante uma cerimónia na nova Igreja da Santíssima Trindade, D. Jorge Ortiga manifestou o “apoio à causa do Povo Indígena da Raposa Serra do Sol”, criticando os que tentam eliminar aquela reserva indígena.
Actualmente, está em apreciação no Supremo Tribunal Federal do Brasil um recurso contra o decreto de homologação daquele território, cuja criação foi assinada em 2005 pelo presidente Lula da Silva.
Agora, perante a contestação dos fazendeiros, o arcebispo de Braga e líder da CEP espera que a justiça brasileira confirme a decisão do Governo federal, que criou um santuário para os índios, no estado de Roraima.
“Que a anulação da homologação nunca aconteça”, sustentou o prelado, subscrevendo assim um apelo da campanha “Anna Pata Anna Yan” (Nossa Terra, Nossa Mãe), uma iniciativa que junta missionários, índios e defensores das causas indígenas pelo direito daqueles povos a gerir parte do território.
No decreto que criou a reserva, foi dado um prazo de um ano para a saída de todos os não-indígenas da área, mediante contrapartidas do governo federal, mas existem ainda muitos fazendeiros que se recusam a sair e continuam a ocupar grandes áreas do território.
Esta cerimónia religiosa contou com a presença de líderes indígenas e de vários participantes de institutos missionários católicos.
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