E vejam esta reportagem!
A Igreja não precisa de ser antiquada, os jovens cristãos não precisam de ser nerds, a imagem com que comunicamos com o mundo não precisa de ser pirosa, as nossas reacções à modernidade não precisam de ser defensivas.
No Congresso da Nova Evangelização que houve em Lisboa há uns anos, fiquei cheia de vergonha daquela minha Igreja que pespegou uma tela gigante de Nossa Senhora de Fátima na fachada de um prédio na rotunda do Marquês. Dessa Igreja eu não visto a camisola. Definitivamente. Nem visto a camisola da homilia de Domingo passado, que me dizia que o caminho da santidade passa por ir à missa todos os dias, rezar o terço e lutar pela castidade como uma das grandes batalhas de um cristão (não recuso a castidade, só a sua prioridade).
Mas da pastoral juvenil (e não só) dos jesuitas, eu visto.
E ainda bem que há pluralismo.
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