"Durante muitos anos, fui conhecido como monge. Rapei o cabelo, usava vestes e levantava-me muito cedo. Odiava toda a gente, mas agia com generosidade, e ninguém me descobriu.
A minha reputação como mulherengo era uma piada, que me fez rir amargamente através das 10.000 noites que passei na solidão"
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