Há pessoas que me enchem por dentro de uma maneira desproporcionada.
Amigos que por me serem amigos me compensam de todas as lacunas.
É a fidelidade daquela que nunca falha e me ensina o essencial todas as vezes.
A excitação brilhante de outra, sempre alegre, que me traz o melhor da minha própria juventude.
As mensagens imprevistas daquela que nunca se esquece de mim e agradece os momentos.
A riqueza interior, quase irreal, daquele que dá tanto quanto recebe.
A parsimónia cauta das dádivas do outro, aquele que rebentou todas as fronteiras.
As confissões sofridas daquela que, antes, nunca tinha falado.
Amigos que por me serem amigos me compensam de todas as lacunas.
É a fidelidade daquela que nunca falha e me ensina o essencial todas as vezes.
A excitação brilhante de outra, sempre alegre, que me traz o melhor da minha própria juventude.
As mensagens imprevistas daquela que nunca se esquece de mim e agradece os momentos.
A riqueza interior, quase irreal, daquele que dá tanto quanto recebe.
A parsimónia cauta das dádivas do outro, aquele que rebentou todas as fronteiras.
As confissões sofridas daquela que, antes, nunca tinha falado.
A aparente segurança de outra que afinal era tão frágil como eu.
Os soluços daquele que não teve vergonha de chorar.
E as reacções imprevisíveis daquele que nunca compreenderei e por isso mesmo me parece incoerente.
Os soluços daquele que não teve vergonha de chorar.
E as reacções imprevisíveis daquele que nunca compreenderei e por isso mesmo me parece incoerente.
Todos me enchem, todos elastificam este coração fraco fraco fraco, tão fácil de magoar.
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