14 de maio de 2009

Repito: a não perder - sobretudo a 2ª parte!



Atenta à actual conjuntura nacional e mundial, a Conferência Episcopal Portuguesa decidiu promover um Simpósio de interpelação da sociedade portuguesa, convocando todos os cidadãos para uma reflexão alargada e profunda sobre o futuro da solidariedade e o paradigma de desenvolvimento das sociedades hodiernas.
Mais do que debater formas de ultrapassar uma conjuntura recessiva, pretende-se debater premissas, ideias e iniciativas que poderão ajudar à criação de um modelo de desenvolvimento mais humano e solidário.
O desafio que a Igreja lança a todos os cidadãos é o de se encontrarem novos modos e expressões para a solidariedade, ou seja, que cada um de nós, individual e colectivamente, seja capaz de “reinventar a solidariedade”!

O evento terá lugar, no dia 15 de Maio, no Centro de Congressos de Lisboa (antiga FIL) e será composto por duas sessões distintas: Diagnóstico da Situação Actual (manhã) e Pistas e Ideias para o Futuro (tarde).



A sessão da manhã, iniciada pelo Sr. D. Carlos Ortiga (presidente da CEP) e por D. Oscar Rodríguez Maradiaga, (Cardeal Arcebispo de Tegucigalpa, Honduras, Presidente da Cáritas Internacional), será moderada pela Dra. Graça Franco, e contará com a participação de três oradores (Prof. João Ferreira do Amaral, Prof. Mário Murteira e Dra. Rosário Carneiro). Esta sessão terminará com um pequeno debate.


Já a sessão da tarde, de ideias práticas para o futuro, contará com a presença (a título pessoal) de dez oradores que apresentarão pistas para a “reinvenção da solidariedade”, ou seja, para um modelo de desenvolvimento mais humano, sustentável e solidário. Serão eles: Pedro Calado (Programa Escolhas), Pedro Krupenski (Amnistia Internacional), Eugénio Fonseca (Cáritas Portuguesa), Sofia Santos (Sustentare), Henrique Joaquim (UCP), Martim Avillez Figueiredo (Director do i), Jacinto Lucas Pires (escritor), Marina Costa Lobo (ICS), Jorge Líbano Monteiro (ACEGE), Teresa Paiva Couceiro (Fundação Gonçalo da Silveira). As conclusões da tarde serão apresentadas no final por Joana Tribolet Rigato (Comissão Nacional Justiça e Paz).


O simpósio será encerrado por D. José Policarpo, seguindo-se uma curta actuação da Orquestra Geração (Gulbenkian).


Sem comentários:

Enviar um comentário