31 de maio de 2009
30 de maio de 2009
Sempre apreciei esta atitude nos comunistas
(ler todo o artigo aqui)
A forma justa
Foto de Francisco Carvalho Araújo
- Na concha na flor no homem e no fruto
29 de maio de 2009
Previsões apocalípticas e o medo da diversidade
28 de maio de 2009
Palavras corajosas do Papa em Telavive
27 de maio de 2009
26 de maio de 2009
24 de maio de 2009
Exemplos de ética profissional
António Lopes, proprietário da fábrica têxtil Fiper, no Teixoso, vai manter os 29 trabalhadores com contratos a prazo que ontem teriam o último dia de trabalho, apesar da fábrica - que emprega 50 pessoas - estar "a registar prejuízos todos os meses".
23 de maio de 2009
Agora já se pode afirmar isto e manter a credibilidade: mas não será tarde demais?
"Não há dúvida sobre isso. A Direita dizia que os mercados se regulam por si, se ajustam por si, que se houver um problema os mercados arranjam-se por si e muito rapidamente".
22 de maio de 2009
21 de maio de 2009
Credo
"Para nós, já é óbvio que podemos afundar as mãos no mar, na areia, no nosso passado, seja no que for, que sai rock."
"Golpe a golpe, inventamos Portugal."
"Há este lado de usar bandeiras e torná-las de novo património comum que acho importante."
"Podemos perfeitamente embrulhar-nos em bandeiras, como faz o Morrissey ou como fazem os The Who, e dizer 'isto somos nós, isto é Portugal e é só pop'."
Uow! Eu agora até me baralhei. Por onde é que hei-de pegar nesta deixa? Pelo "podemos perfeitamente embrulhar-nos em bandeiras", que remete para "podemos fazer biscoitos na areia" ou "podemos ficar na cama até mais tarde" ou "podemos sujar o tapete que a mãe não vê"?
ou pegar antes na retumbante frase final cheia de um conteúdo que me escapa, certamente:
isto é Portugal (desculpa?) e é só pop (como?)
Do artigo no Ípsilon sobre os Golpes.
Alguém explica a esta gente (quer a quem fala e canta, quer a quem escreve e publica) que nem toda a sequência de palavras com sonoridade corresponde a um efectivo raciocínio conceptual e significativo, e que por isso nem tudo o que se "pode perfeitamente" dizer, vale a pena ser dito?
É que se querem brincar com as palavras façam poesia, sei lá, teatro experimental, uma instalação. Mas não pretendam justificar a vossa música, com tanga.
Já nos anos '80 era ridículo este sebastianismo. Agora ainda é pior. Neo-neo-neo-culto do 5º império. Poupem-me.
P.S. Que não se ofendam os caros leitores deste blog que são entusiastas destes arautos da portugalidade em tempo de cidadania global. Armem-se de sentido crítico e contra-argumentem, claro, não me deixem sem resposta. Mas não se ofendam.....
Vivo a 5 minutos a pé da Cinemateca
Quanto lhe deve o meu país, quanto lhe devo eu?
Está decidido
20 de maio de 2009
Carta Aberta sobre políticas de imigração
- O carácter excepcional e oficioso dos mecanismos de regularização, a exigência de visto de entrada e o rotundo fracasso da política de quotas têm alimentado uma bolsa de indocumentados/as, que neste momento serão de mais de meia centena de milhar;
- Os crescentes entraves colocados ao reagrupamento familiar, à renovação de documentos e os exorbitantes valores das taxas pagas pelos/as imigrantes são outros dos problemas enfrentados.
Entre os subscritores:
Bonga, Músico
Fernando Nobre, Médico
Francisco Fanhais, Cantor e Professor
Francisco Keil do Amaral, Arquitecto
(Frei) Francisco Sales, Director da Obra Católica Portuguesa para as Migrações
Helena Roseta , Arquitecta
(D.) Ilídio Leandro, Bispo de Viseu
Irene Pimentel, Historiadora
(D.) Januário Torgal Ferreira, Bispo
João Afonso, Músico
João Brites, Encenador
José Eduardo Agualusa, Escritor
José Mário Branco, Músico
Sergio Trefaut , Realizador
Tito Paris, Músico
Obra Católica Portuguesa de Migrações
Solidariedade Imigrante – Associação para a Defesa dos Direitos dos Imigrantes
SOS Racismo
Associação José Afonso
19 de maio de 2009
Bela Vista, cegueira, crise e crime: importante debate a decorrer no Público
No PÚBLICO de anteontem, entre outras considerações que não discuto aqui, Pacheco Pereira afirmava que, se Portugal fosse um país a sério, "não deixaria sequer um político balbuciar (como fazem no Bloco de Esquerda), face aos acontecimentos no Bairro da Bela Vista, que se trata de uma 'questão social'". A Igreja poderia fazê-lo porque "o seu Reino não é cá na Terra". "Mas a caridade não é a missão do Estado. A missão de Estado é garantir a nossa segurança, sem mas, nem ambiguidades." E passava de seguida a explicar por que razão as crises económicas e sociais nada têm a ver com o crime: "Os pobres não fazem carjacking, não se armam com uma caçadeira e não vão assaltar bancos, bombas de gasolina, ourives e ourivesarias, e caixas multibanco, para comprar roupa de marca." Está assim demonstrado.
Eu tenho uma opinião algo diferente sobre o tipo de coisa que faria de Portugal "um país a sério". Se Portugal fosse "um país a sério", o debate público sobre este tipo de questões já não ocorreria ao nível em que Pacheco Pereira o colocou. Haveria uma comunidade académica pujante de investigadores dedicados ao estudo do fenómeno do crime, cujo papel no debate público sobre este assunto já teria inibido qualquer pessoa que se apresente como "historiador" (ou seja, como um cientista social) de escrever o que Pacheco Pereira escreveu com objectivos única e exclusivamente políticos. Essa comunidade poderia já ter explicado, por exemplo, que não há hoje praticamente dúvidas de que os factores que melhor explicam a incidência de crimes num determinado contexto são a pobreza das populações e a falta de mecanismos de "controlo social" (em particular, a existência de alta instabilidade familiar). Que os efeitos positivos da encarceração sobre o crime são contrabalançados por efeitos negativos, ligados à quebra da estrutura familiar e à aprendizagem do crime nas prisões. Lembrariam também que, num "país a sério" como os Estados Unidos, o Departamento de Justiça e a Associação Nacional de Polícias estão seriamente preocupados com os efeitos da actual recessão económica na incidência de vários tipos de crimes, incluindo não apenas fraudes mas também todo o tipo de furtos, vandalismo, tráfico de drogas e violência doméstica. Que um conhecido estudo do Banco Mundial, utilizando dados de 86 países ao longo de 14 anos, mostra como as crises económicas aumentam a criminalidade. E que, na base da investigação existente, os factores que menos ajudam a explicar a criminalidade são a dureza das penas, o número de efectivos policiais e o aumento de recursos para as polícias. Na ciência, e ainda menos nas "ciências sociais", não há certezas. Mas é o melhor que temos. Fazer de conta que não existem, para quem se apresenta como fazendo algo mais do que mero combate político, justifica-se apenas por ignorância ou cegueira voluntária. Num país a sério, uma ou outra seriam dificilmente desculpáveis.
Pedro Magalhães
Ver o texto inteiro aqui
16 de maio de 2009
News/death ratio
Relembro que já referi este génio aqui.
Veja-se uma das duas conferências-TED que ele fez - new insights on poverty - onde nos mostra que a pobreza não é uma fatalidade, que em muitos aspectos o mundo tem efectivamente mudado para melhor e que "the semmingly impossible is possible" (para demonstrar esta última questão ele não faz, nada mais, nada menos, que engolir uma espada de aço no final da conferência. A não perder essa última parte - que, porém, não faz sentido sem o resto, por isso toca a ver tudo!) .
15 de maio de 2009
14 de maio de 2009
Repito: a não perder - sobretudo a 2ª parte!
Mais do que debater formas de ultrapassar uma conjuntura recessiva, pretende-se debater premissas, ideias e iniciativas que poderão ajudar à criação de um modelo de desenvolvimento mais humano e solidário.
O desafio que a Igreja lança a todos os cidadãos é o de se encontrarem novos modos e expressões para a solidariedade, ou seja, que cada um de nós, individual e colectivamente, seja capaz de “reinventar a solidariedade”!
A sessão da manhã, iniciada pelo Sr. D. Carlos Ortiga (presidente da CEP) e por D. Oscar Rodríguez Maradiaga, (Cardeal Arcebispo de Tegucigalpa, Honduras, Presidente da Cáritas Internacional), será moderada pela Dra. Graça Franco, e contará com a participação de três oradores (Prof. João Ferreira do Amaral, Prof. Mário Murteira e Dra. Rosário Carneiro). Esta sessão terminará com um pequeno debate.
Já a sessão da tarde, de ideias práticas para o futuro, contará com a presença (a título pessoal) de dez oradores que apresentarão pistas para a “reinvenção da solidariedade”, ou seja, para um modelo de desenvolvimento mais humano, sustentável e solidário. Serão eles: Pedro Calado (Programa Escolhas), Pedro Krupenski (Amnistia Internacional), Eugénio Fonseca (Cáritas Portuguesa), Sofia Santos (Sustentare), Henrique Joaquim (UCP), Martim Avillez Figueiredo (Director do i), Jacinto Lucas Pires (escritor), Marina Costa Lobo (ICS), Jorge Líbano Monteiro (ACEGE), Teresa Paiva Couceiro (Fundação Gonçalo da Silveira). As conclusões da tarde serão apresentadas no final por Joana Tribolet Rigato (Comissão Nacional Justiça e Paz).
O simpósio será encerrado por D. José Policarpo, seguindo-se uma curta actuação da Orquestra Geração (Gulbenkian).
13 de maio de 2009
pára de te comparar,
pára de admirar os outros como se não soubesses que toda a gente tem podres e insegurança
pára de dar conselhos que não cumpres
pára de lamber as feridas e o sentido de inferioridade
pára de querer encolher e regressar e viver vidas alternativas.
caramba, que menina.
O yoga não te fazia mal nenhum.
No tengo penas, ni tengo amores
Y asi no sufro, de sinsabores
Con todo el mundo, estoy a mano
Como no juego, ni pierdo ni gano
No tengo mucho, ni tengo poco
Como no opino, no me equivoco
Y como metas, yo no me trazo
Nunca supe lo que es un fracaso
Alegria y tristesa es lo mismo
Para mi que no me intereza sentir
Porque en el angulo de la vida
Yo eh decidido ser la visectris
Asi soy yo, asi soy yo
Asi soy yo, asi soy yo
No me imbolucro, en la pareja
Y asi no sufro, cuando me dejan
A nadie quise, jamas en serio
Y entonces nunca lloro en los entierros
No pasa nada, si no me muevo
Por eso todo, me chupa un huevo
Y no me mata, la indecición
Si shuda stay, o shuda y go
Ojos que no ven corazon que no siente
Desde un cielo cornudo una ves
Y no soy como hoja de perez
No me importa nada si ser o no ser
Asi soy yo, asi soy yo
Asi soy yo, asi soy yo
Diran algunos, hay que insensible
Otros diran que facil simple
Y esas palabras, las lleva el viento
Como no escucho, no me caliento
No estoy ni arriba ni abajo
Ya ni mejoro ni voy a empeorar
Y como nunca empiezo nada
No me pone ancioso poder terminar
Asi soy yo, asi soy yo
12 de maio de 2009
CRISE MUNDIAL E RESPOSTA ECOLÓGICA
Nos meios que dão prioridade à natureza e ao ambiente, estão ser universalmente debatidas as implicações da crise financeira e económica mundial com a maior atenção.
São duas as principais abordagens que o debate revela. De certa perspectiva, a crise financeira (que é também económica e institucional) surge como uma ameaça às políticas de combate às alterações climáticas e a outras políticas de protecção do ambiente. (...)
Segundo outra vertente, a crise é oportunidade. De facto, a parcial paralisia da máquina económica é vista por outros como uma oportunidade de reorientar toda a economia num sentido mais favorável ao ambiente e uma demonstração de efeitos benéficos de uma paragem em actividades destrutivas.
É essa por exemplo a posição de Hervé Kempf, que num pequeno artigo, na edição do Le Monde de 15-16 de fevereiro de 2009, nos convida a imaginar o que aconteceria se o produto interno bruto (PIB) da China tivesse continuado a crescer 10 por cento ao ano, o dos Estados Unidos 5 por cento e o da Europa 2,5 por cento. As emissões de gases de efeito de estufa daí resultantes teriam rapidamente atingido o limiar que faria bascular no irreparável as alterações climáticas. O colapso da biodiversidade ter-se-ia acelerado, precipitando a sociedade humana num caos indescritível. Ao deter este crescimento louco do PIB mundial, a «crise económica» permite atenuar os assaltos da humanidade sobre a biosfera, ganhar tempo e reflectir na nossa reorientação.
(...)
Prosseguindo o resumo da crónica de Hervé Kempf, ele lembra, a seguir, que a crise, ou mesmo o seu momento, era previsível para o caso dos Estados Unidos mas também para o da China.
Ele próprio a previu ao escrever em 2006:
«Entrámos num estado de crise ecológica duradoura e planetária, que se deveria traduzir por um abalo próximo do sistema económico mundial. Os rastilhos possíveis poderiam acender-se na economia ao atingir a saturação e esbarrar contra os limites da biosfera: (...) Como um toxicodependente que só se mantém de pé à custa de doses repetidas, os Estados Unidos, drogados do sobreconsumo, titubeiam antes do colapso; uma forte travagem do crescimento chinês, já que se sabe que é impossível que tal crescimento mantenha duradouramente um ritmo de crescimento anual muito elevado. Desde 1978, a China conheceu um crescimento anual da sua economia de 9,4 por cento. O Japão é um precedente a não esquecer: vinte anos de crescimento assombroso, e em seguida a estagnação duradoura desde o início dos anos 1990».
PROGNÓSTICOS E SAÍDAS
O prognóstico do cronista é que a economia não voltará a arrancar como antes e que o crescimento mundial do PIB não voltará aos 5 por cento; teria terminado a expansão rapidíssima da China e da Índia. Temos pois, segundo ele, que conceber um mundo novo, uma outra economia, uma outra sociedade, inspirados pela ecologia, pela justiça e pelo cuidado pelo bem comum.
O prognóstico poderá estar errado, mas é evidente que o de 2006 se confirmou em pleno, para já. (...)
De facto, estamos sempre a ler e a ouvir que NINGUÉM previu esta crise. Não é verdade, não apenas pela citação que fizemos de Kempf, mas também devido a muitos outros analistas, incluindo economistas, embora minoritários (...), que não se limitam a análises mas propõem caminhos, para além de inúmeras correntes de pensamento e de práticas que, um pouco por todo o mundo, têm procurado seguir inspiração semelhante. Claro que nada disso existe aos olhos do mundo oficial, que é quem dita a regra do que existe ou não existe.(...)
E AGORA, QUE FAZER?
(...)
A resposta de Kempf é, quiçá, um pouco abrupta:
(...) a dependência, o endividamento, a inflação, não são a solução. Consertar o reboco do edifício não poderá reparar alicerces em ruínas. Importa pelo contrário operar uma redistribuição da riqueza colectiva em direcção aos pobres; a ferramenta para isso poderia ser o RMA: rendimento máximo admissível.
(...) Ainda segundo Kempf, a redução da desigualdade também ajudará a alterar o modelo cultural de sobreconsumo, e tornará suportáveis as descidas necessárias e inelutáveis do consumo material e de consumo de energia nos países ricos.
Outra exigência: orientar a actividade humana para os domínios de fraco impacto ecológico, mas criadores de emprego, e nos quais as necessidades são imensas: saúde, educação, cultura, poupança de energia e sua produção ambientalmente compatível, incluindo a mais importante forma de energia que é a agricultura, transportes colectivos, a conservação e restauração da natureza.
Fácil? Não. Mas, segundo ele, mais realista que julgar possível o regresso à antiga ordem, a anterior a 2007.
E por aqui me fico, não sem antes referir um artigo também publicado no mesmo jornal (mas em inglês, num pequeno suplemento do The New York Times), sobre a forma como os japoneses estão a reagir à crise: reforçando a poupança, refreando o consumo, levando um estilo de vida mais simples, para desespero dos «economistas» (seria mais certo chamar-lhes «gastadoristas»), que põem, desaprovadoramente, como parte da explicação, a ancestral cultura oriental que encontramos já compendiada nos grandes mestre chineses, no taoísmo, em Confúcio, etc, e que era também a «cultura» tradicional no Ocidente até há bem pouco tempo.
adaptado de José Carlos Marques
11 de maio de 2009
Tricicle
Parece que estou outra vez em '89, na sala dos pais a comer rebuçados e a ver pela centésima ver aquela cassete VHS onde estava o espectáculo "Exit" gravado...
A não perder nenhum destes sketches!
10 de maio de 2009
Amor é quando a mamã dá ao papá o melhor pedaço da galinha
9 de maio de 2009
Com esse livro, ando a tentar perceber várias coisas, entre elas isto:
And yet, the ability to offer that kind of prayerful response is the key that unlocks the mystery of suffering. For, in the final analysis, our participation in the paschal mystery—in the suffering, death, and resurrection of Jesus—brings a certain freedom: the freedom to let go, to surrender ourselves to the living God, to place ourselves completely in his hands, knowing that ultimately he will win out! The more we cling to ourselves and others, the more we lose the true sense of our lives, the more we are impacted by the futility of it all. It’s precisely in letting go, in entering into complete union with the Lord, in letting him take over, that we discover our true selves.
(ler o excerto inteiro)
7 de maio de 2009
diametralmente opostos
«LEITURA DE PEQUENO-ALMOÇO:
6 de maio de 2009
Manifestações do espírito
Um bailarino que se torna monge numa Cartuxa. Do mundo da arte e da música ao mergulho no "grande silêncio" de Deus.
Daqui:
para aqui:
Vejam a entrevista a Emilio Cervellò, em que ele nos explica esta sua opção profundamente consciente e feliz, e encantem-se.
Quanto a mim, estou ainda agora com este sorriso parvo, maravilhado, na cara.
4 de maio de 2009
Mau demais
"Que chatice, isto" - diz o filho.
"Ah, é horrível" - suspira a mãe e abana a cabeça.
Ao que acrescenta, como quem não quer a coisa:
"Olha lá, tu não dormes cá?".
Ontem, numa igreja de Penafiel, a homilia.
quem tem mãe tem tudo, quem não tem mãe não tem nada"
"Tenham valor as pérolas
e tudo o que o mundo contém
mas não há jóia mais bela
que as cicatrizes de uma mãe!"
"Com três letrinhas apenas
se escreve a palavra mãe...
M de maternal, A de amor, E de eternidade...."
e por aí adiante.
Por estas e por outras é que o povo cristão tem a cultura religiosa que tem...
3 de maio de 2009
2 de maio de 2009
1 de maio de 2009
Receber como prenda a doação de um lama
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Happy birthday
To: JR
Muitos parabéns, querida XX ! Esperamos que este "pedaço de Lama" doado em teu nome te alegre e que melhore a vida de uma família na América Latina!
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