O ser das coisas é o devir.
A minha identidade é móvel. Não faz sentido querer ser "fiel" a quem "sou", porque eu sou fogo, acção pura.
O Amor apanha a minha essência no momento.
O Chi (energia vital) é a acção, o meu ser em acto.
Deus é a fonte. Deus é Amor. A fonte é o Amor.
O passado é o caminho percorrido, agarrar-me ao passado é virar-me para trás. O momento presente é o único possível, é o passo.
A Verdade é auscultação do milagre da Vida.
A Vida é o que surgiu da fonte, é a sua manifestação.
O Big Bang continua em tudo, e em mim.
(depois deste workshop. Sem exaltações místicas, sem fanatismo,
mas com a serena excitação de estar a descobrir novas faces do universo)
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